Em Passagem Franca, a velha prática política persiste, onde a contratação de funcionários durante anos eleitorais é uma tática comum. A cada ciclo político, a administração pública da cidade aumenta o número de contratados, garantindo até mesmo o pagamento em dia, algo incomum na atual gestão.
No entanto, após as eleições, esses funcionários são dispensados, e os salários dos demais acabam atrasando-se.
Essa estratégia visa segurar ou conquistar votos para a eleição municipal, mas a comunidade já percebeu a manipulação por trás dessas ações.
Passagem Franca vive dias de sofrimento sob a gestão atual, que busca desesperadamente manter-se no poder. Com planos de emplacar um nome do passado, marcado por obras inacabadas e múltiplas acusações de improbidade administrativa, incluindo operações do GAECO e apreensões de bens.
A população enfrenta o fardo de uma liderança que prioriza interesses próprios em detrimento do bem-estar coletivo.
One Response
Esse grupo político a. 24 anos no poder não tem um nome pra lançar como pré candidato será que vai ter um candidato