Os vereadores Beda, Teotônio e Arilson decidiram barrar o avanço do programa Bolsa Esperança, que garantiria um auxílio de R$ 200 para famílias em situação de vulnerabilidade. A decisão gerou indignação na população, que depende desse benefício para suprir necessidades básicas, especialmente em um momento de crise econômica e insegurança alimentar.
A atitude dos parlamentares foi duramente criticada, com acusações de que estariam colocando interesses políticos acima do bem-estar da comunidade. Enquanto milhares de famílias enfrentam dificuldades extremas, o impasse no legislativo impede que o auxílio chegue a quem realmente precisa. Diante da repercussão negativa, a pressão popular cresce para que a decisão seja revista e o benefício seja aprovado com urgência.
